Nova Mudança

Por dificuldades no visionamento das estatísticas vejo-me obrigado a mudar o endereço fisico do blog para harryoregresso.wordpress.com

O Castelo de Beaxbatons era uma ode à perfeição: um verdadeiro palácio! Percorreram o jardim e, depois de baterem à porta, esperaram. Dumbledore havia enviado uma coruja a Madame Olympe Maxime, avisando-a da sua chegada. E foi exactamente Madame Maxime quem lhes de as boas vindas, quando a porta se abriu revelando um esplendor ainda mais soberbo, repleto de beleza magnânima, que reluzia no Hall de entrada do Castelo. Agora que olhava Beaxbatons pela primeira vez, Dumbledore chegava à conclusão que não existiria Directora mais adequada a esta academia de magia, pois o próprio Castelo parecia ter sido erguido inspirado nesta brilhante feiticeira, reconhecida não apenas pelo seu trabalho enquanto directora de Beaxbatons mas também pelos seus enormes poderes mágicos; o seu nome dizia quase tudo, “Olympe” invocava o grande panteão dos Deuses Gregos e “Maxime” invocava a beleza e a grandiosidade. E assim era Beaxbatons, enorme e belo! Quando Madame Maxime se afastou da porta, permitindo-lhes a entrada nos domínios do palácio, o deslumbramento apoderou-se de todos; ficaram perplexos perante tamanha imponência e beleza. Nas paredes do hall, que exibiam cores de tons azuis-claros, finas tiras de talha de ouro desenhavam molduras onde belíssimas pinturas os olhavam com interesse. O chão era de puro mármore. Pelas altas janelas chegavam danças de cores enquanto a luz invadia o cenário, inundando o hall de vida. Tapetes deslumbrantes levavam a vários corredores onde espelhos dourados assumiam mil formas, reflectindo o esplendor. Tudo isto era banhado por um leve cheiro que fundia flores frescas com o salgado mar. Nem parecia um Castelo, pelo menos não como Hogwarts, cuja beleza era também fenomenal, mas de uma forma mais crua. Beaxbatons parecia um fino fresco pintado com cores delicadas em tons de pastel, salpicadas com o cheiro do mar e polvilhadas com a mais pura beleza da magia.
- Venham. Entrrremos então no nosso Palácio; - disse Madame Maxime, pegando no braço do seu amigo de longa data “Dumbly-dorr”! Este mais parecia correr para acompanhar o paço da directora, que tinha sangue de gigante. Seguiram por um dos corredores onde se espalhavam os espelhos que reflectiam as suas silhuetas ora excessivamente gordos, ora incrivelmente altos ou demasiado baixos e magros. De quando em vez apareciam enormes portas de mogno escuro. Talvez a entrada para as salas de aula. O corredor era longo mas, estranhamente, não se viam quaisquer alunos, o que tornava este Castelo muito diferente de Hogwarts, onde a azáfama de alunos se espalhava pelos corredores a todos os momentos. Hermione admirava cada pedaço do castelo, bebendo da fonte da beleza. Enquanto isso Harry e Ron riam baixinho do passo extraordinário de Dumbledore! Finalmente o corredor terminou e entraram numa divisão enorme onde dezenas de escadas se moviam de um lado para o outro, tal como em Hogwarts. Aqui a beleza continuava a imperar, com as escadas construídas em mármore e corrimões ornamentados com motivos preciosos, talhados com extrema perícia ora em tons azuis-claros ora em tons pérola. Não usaram as escadas onde novamente nenhum estudante poderia ser visto. Continuaram a andar em frente, atravessando uma porta que os levaria a uma bizarra sala onde de súbito pareciam cessar as paredes, existindo apenas um tecto de veludo. A ausência de paredes delimitadoras deixava transparecer a natureza quase exótica que provinha de um jardim interior onde diversas cores se misturavam com o azul de um lago banhado pelos raios alaranjados de um magnífico pôr-do-sol. E ali, no jardim, pareciam estar todos os alunos reunidos, as raparigas, de pele clara e cabelo louro vestiam uniformes de seda azul-clara, como eles tinham visto em tempos em Hogwarts. Os rapazes vestiam uniformes de cetim de azul mais profundo. A beleza natural dos alunos e alunas não deixavam o palácio envergonhado, mantendo com ele uma rivalidade saudável.
Entraram no jardim e permitiram que um final de tarde perfeito lhes desse as boas vindas, momentos antes de o sol se esconder, deixando as sombras da noite repousar sobre todos. Um enorme relógio dourado soou oito badaladas, dando o sinal para o jantar. Os alunos olharam-nos, com um interesse que rapidamente se dissolveu. Pareciam ter esperado por algo mais… Abandonaram o jardim e entraram por uma porta que os levou a um corredor similar ao primeiro pelo qual haviam passado. Primeiro seguiram todos os alunos e depois seguiram eles, acompanhando Madame Maxime. Entraram por fim numa sala que equivaleria ao salão nobre de Hogwarts. Era uma enorme sala com três mesas corridas onde os alunos se sentaram aleatoriamente para grande espanto de Harry e Ron que trocaram olhares surpreendidos até que Hermione lhes sussurrou:
- Em Beaxbatons não existem equipas…lembro-me de ter lido isso numa obra que… - o sussurro de Hermione foi cortado pelos sorrisos de Harry, Ron e Dumbledore. Passaram entre duas mesas e dirigiram-se a uma outra mesa, a dos professores, que lhes aparecia no fundo da sala, construída em madeira de freixo antigo, belissimamente encrustada por rubis e esmeraldas que faziam dançar a mescla de vermelho e verde pela sala, onde tornavam ainda mais mágicas as centenas de estátuas de gelo que se espalhavam pela sala. Nas lareiras brilhavam lumes de várias cores. Por trás da magnifica mesa erguiam-se três pinheiros brancos, agigantando-se orgulhosamente à sumptuosidade de uma das mais belas salas que já haviam visitado. À medida que avançavam, logo atrás de Madame Maxime, os alunos levantavam-se e, colocando as mãos atrás das costas, mostravam um inequívoco respeito pela sua directora. Na mesa central vários professores estavam sentados, deixando ao centro cinco lugares desocupados, que lhes eram destinados. No seio da mesa algo brilhava em tons de azul, um azul tão intenso que apenas poderia ser proveniente de algo mágico. Quando alcançaram a mesa os Professores levantaram-se pois era assim que demonstravam respeito pelos convidados. Sentaram-se em cadeiras de cristal. Madame Maxime continuou de pé, bloqueando a vista para a proveniência da luz azul, que parecia ser criada por uma chama. Sensações de saudosismo imergiram nos corações de Harry, Ron, Hermione e até de Dumbledore, como se conhecessem aquela chama. Passaram os olhos pela sala, a vista era maravilhosa: os alunos erguidos, esperando que Madame Maxime tomasse o seu lugar, as paredes eram ornamentadas com janelas de ouro que mostravam uma vista ainda mais preciosa, ora sobre o mar, que assumia tons negros desenhados pelo luar, ora sobre um bosque de altas árvores. As estátuas de gelo reflectiam as danças de cores…sob as mesas estavam deliciosos pratos de fino recorte e de cheiro delicioso. Depois foram devidamente apresentados pela Directora, que usou frases lisonjeiras como “…o maiorrrr feiticeirrrô de todos os tempos, regrrressado de uma viagem pelos limiarres da morrrrte…” e “Harrrry Potterrr, o nosso salvadorr” que fez com que Harry e Dumbledore corassem um pouco. Quando Madame Maxime tomou o seu lugar, descobriu a fonte de tão fenomenal chama:o espanto tomou conta de todos, Harry, Ron, Hermione e Dumbledore trocavam olhares de incredibilidade: estavam na presença do Cálice de Fogo! E isso apenas poderia significar uma coisa, o torneio dos três feiticeiros realizar-se-ia naquele ano em Beaxbatons! E foi então que Albus Dumbledore percebeu o alcance das visões que o tinham assolado quando visitara pela primeira vez a fonte da magia: “uma candeia dourada ardia no interior de um ceptro, banhados em luz azul de uma chama mágica; um espelho incompleto reflectia-os, onde uma entrada em forma de arco se erguia…”. O Cálice de Fogo era uma das chaves da magia…

Na penumbra que se impunha ao fim do dia o silêncio vingava. Ninguém ousava proferir um som. Num momento de pura magia uma esponja lavava alguns pratos, pairando orgulhosamente sobre a lava louças instalada na cozinha da “Toca”. A noite chegou sem que os sons se impusessem ao silêncio. E a escuridão da noite era a desculpa que Ginny precisava para se escapar do ambiente defunto que pairava na família. Subindo as escadas, dois degraus de cada vez, depressa entrou no seu antigo quarto. Deitou-se na cama, sem fechar os olhos e esperou que todos adormecessem. Segurava na mão um colar, em forma de coração. Como não se tinha lembrado disto antes? Perguntava-se, segurando cada vez com mais força no colar. Tinha sido um presente de James : “…um presente para que nunca sinta a tua falta, sem poder logo abraçar-te…” . E Ginny amaldiçoou-se por apenas agora perceber: não era apenas um simples colar, era um botão de transporte! Era meia-noite. Ginny levantou-se e pegou numa mochila que já tinha preparado. Fechou os olhos e respirou fundo. Segurando o colar, murmurou algumas palavras que se perderam no ar. Fechou os olhos e sentiu-se levitar, rodopiando no ar surreal que a apertava, retirando-lhe o ar. A aterragem foi dura, lançando-a ao chão. Abriu os olhos e respirou profundamente. O ambiente nocturno recebia da lua uma luz alaranjada. As rochas agigantavam-se a uma vegetação rasa que balançava no ar frio da noite. Caído perto das rochas estava uma pequena varinha. Ginny pegou-lhe, madeira de abeto com núcleo de sangue de dragão. A varinha do seu filho, James. As lágrimas corriam-lhe no rosto quando o cheiro salgado impregnou a sua alma. Estava perto do mar…o raciocínio corria livremente e rapidamente: Voldemort deveria ter levado James para um esconderijo, um sítio que lhe dissesse algo, que fosse importante…talvez um sítio que já tivesse usado uma vez: a gruta onde o feiticeiro negro tinha escondido o medalhão! Procurou um pouco e encontrou o medalhão de James, um para ela e outro para ele, tinha sido o melhor presente que tinha recebido e agora tal assumia contornos ainda mais verdadeiros...

Continuação...

Perdidos no espaço, no tempo…conseguiam sentir os murmúrios constantes que se impunham ao silêncio. As dores abrandavam; Abriram os olhos ao mesmo tempo, sentiram-se confusos…por momentos não souberam onde estavam, mas depois… “James”… gritaram em conjunto, despertando de dias de agonia em que baloiçaram no limiar da morte. Fazia-se novamente silêncio, Mr e Mrs Weasley estavam lá,. Estavam também Hermione, Ron, Dumbledore e todos os outros. Albus e Rose dormiam no sofá. Uma ténue luz do fim de tarde entrava pela janela da ala de enfermaria. Mrs Weasley abraçou Ginny longamente, chorando. Todos estavam lá, todos menos James! De súbito Albus e Rose acordaram e correram para abraçar demoradamente os seus pais.
- Harry - disse Hermione – Todos lamentamos profundamente o que aconteceu, mas não fomos suficientemente fortes para o evitar. Queremos pedir-te desculpa…
- Não peçam, fizeram o que estava ao vosso alcance. Quanto tempo estivemos assim?
- Três dias.
- Três dias? Harry temos de nos apressar, temos de salvar o nosso filho já. Não há tempo a perder. – Disse Ginny tentando levantar-se, lutando contra as dores acutilantes que ainda lhe percorriam o corpo.
- Sim, temos de partir. – Concordou Harry.
- Não! – A voz de Dumbledore impôs-se de forma absoluta, paralisando os movimentos de Ginny e Harry. – Pensem bem, partir para onde e fazer o quê? – Dito isto, apesar de tentarem, nenhum deles conseguiu encontrar uma resposta, pois de facto não faziam a menor ideia do paradeiro de Voldemort. Então Dumbledore continuou:
- Muito bem. Não podemos perder tempo, nesse ponto têm razão; mas empregar o nosso tempo numa busca incessante e sem informação não nos levará ao nosso objectivo. Pensei muito sobre o que fazer a seguir e conclui que o mais sensato será continuar e seguir o nosso plano inicial; Devemos encontrar os artefactos que nos permitirão entrar na fonte da magia pois só assim teremos alguma hipótese de derrotar Tom Riddle.
- E James? Será suposto deixar-mos o nosso filho morrer? – Questionou furiosamente Ginny.
- Claro que não, mas pensem bem, também Tom planeia encontrar as chaves, assim, mais cedo ou mais tarde, os nossos caminhos cruzar-se-ão. E quando tal acontecer estaremos preparados para o derrotar e salvar James. Ele está mais poderoso agora, nada podemos contra ele sem os artefactos. Teremos de embarcar numa nova demanda ainda hoje! Por isso eu pergunto: quem está disposto a vir?
As respostas não surgiram imediatamente. Harry parecia lutar contra o seu coração, tentando ouvir as palavras da razão. O que Dumbledore acabara de dizer fazia muito mais sentido que partir numa perseguição a Voldemort. Mas o seu coração pedia-lhe que seguisse rumo ao incerto, tentando encontrar o monstro que lhe levara o filho. Ginny olhava assombrada para Harry e o seu olhar transformou-se em repulsa quando ele anuiu a Dumbledore. Seguiriam o plano inicial. Hermione e Ron prontificaram-se a seguir Harry. Ginny estava inconsolável. Com as lágrimas a beijarem-lhe a face disse:
- Eu não irei… - Harry e os outros olharam-na espantados – Ficarei com os nossos filhos. Não posso perdê-los também…
- Mas… - principiou Harry.
- Está decidido! – Gritou Ginny. Harry anuiu de novo. Quando Ginny decidia algo, não havia nada a fazer e ele sabia-o.


Um vulto voou no céu nocturno, despedaçando a luz lunar que abraçava a noite em tons amarelos escuros. Um manto negro cobria-lhe todo o corpo, não permitindo distinguir a sua cara. Levava nos braços o corpo de um miúdo. Voou sobre o mar que lhe foi salpicando o manto, impregnando-o de cheiro salgado. Chegaram a uma gruta quando os primeiros raios de luz atingiam o extenso mar. Entraram e o miúdo acordou. Gritos mudos despertavam-lhe no peito mas nunca se ouviriam pois, com um simples movimento, Lord Voldemort silenciara os lábios de James Potter. O prazer que isso lhe dera foi manifestado com uma gargalhada maléfica. Novo movimento de varinha e sangue irrompeu do braço de James, permitindo-lhes penetrar na gruta. Um lago negro adornava o subsolo. Um barco surgiu, deslizando com eles através dos inferi. E onde outrora descansara um dos Horcruxes, foi deixado James, encarcerado nas trevas do feiticeiro negro…


Uma espada de lâmina mágica, cintilante, com o cabo incrustado de rubis e com a inscrição “Godric Gryffindor” foi guardada, por fim, no saco mágico de Hermione. Tudo estava preparado para a partida. Com um suspiro profundo Hermione deu por concluída a tarefa. Sentia a nostalgia do momento, fora há tanto tempo atrás que enchera aquele saco, e, no entanto, as razões eram quase idênticas: Voldemort! Estavam na “toca”, a casa da família Weasley. Hermione e Ron saíram do quarto e desceram as escadas em direcção à cozinha. Sentados à mesa estavam Mr e Mrs Weasley, Dumbledore e Bill, acompanhado por Fleur Delacour, a sua esposa. Era Fleur quem falava, explicando a Dumbledore a forma de descobrir a escola de magia e feitiçaria de Beaxbatons, uma das escolas mais bem escondidas do mundo mágico. No hall de entrada Harry e Ginny olhavam o relógio mágico da família. Um relógio muito especial, que mostrava os elementos que compunham a família, bem como se encontravam. Os seus olhares repousavam num pequeno ponto do relógio, onde por baixo do nome de James aparecia o aviso “em viagem”. Os miúdos dormiam lá em cima. O ambiente era pesado. A noite ia longa quando Harry beijou os seus filhos e Ron e Hermione fizeram o mesmo com os Rose e Hugo. Reuniram-se em volta de Dumbledore, relaxando um pouco os espíritos antes da grande viagem. Cerrando os olhos, Harry, Ron e Hermione abraçaram uma nova aventura, agora ao lado do seu mestre: Dumbledore. Com um som estridente desapareceram, deixando na “toca” apenas o pó a dançar no ar, no lugar onde até aí tinham permanecido. Ginny voltou as costas e subiu as escadas de forma decidida, havia muito a fazer…

Apareceram num pequeno bosque, perto da orla de uma cidade. O som cortou o ambiente da madrugada fria. O silêncio reinava, sendo apenas quebrado ocasionalmente, quando pequenas gotas de humidade caíam através das folhas da vegetação rasa que os circundava.
- Sigam-me. – disse Dumbledore, enquanto escolhia um caminho que os fez afastar do bosque. Seguiram longamente sem encontrar ninguém até se aproximarem de uma cidade que acordava. Uma placa informativa dizia, em bom Francês, “Bem vindos a Cannes”. A cidade era linda, repleta de espaços verdes onde vários muggles aproveitavam as primeiras horas da manha para fazer jogging. Passaram quase despercebidos com as suas vestes de feiticeiros perante o despertar daquela cidade Francesa. Pairava no ar um cheiro doce proveniente da massa de “Croissants” acabados de sair do forno. Não demoraram muito a encontrar um vasto jardim florido. Dumbledore ia recitando as palavras de Fleur Delacour, “ Dumbly-dorr, não pode cometerrr nenhum errô para acharr o caminho…”; A imitação da pronúncia de Fleur por parte de Dumbledore foi tão hilariante que todos riram durante alguns minutos. Por fim Dumbledore parou. Estavam em frente a uma velha casa de banho muito mal tratada, que contrastava com o ambiente de perfeição que imperava no jardim. A construção parecia tão deslocada que de súbito todos perceberam: não era visível para os muggles! Decidido, Dumbledore entrou e um a um os companheiros imitaram-no. No interior da casa de banho encontraram-se na mais perfeita escuridão.
- “Lumus”. – A luz embateu numa pequena porta que estava semi-aberta. Com determinação Ron abriu a porta por completo e o espanto apoderou-se de si. Saíram todos por fim, entrando num cenário maravilhoso. Um enorme brasão recortado na relva mostrava duas varinhas cruzadas com três estrelas saindo de cada uma delas. O castelo de Beaxbatons aparecia-lhes soberbamente incrustado na mais pura magia de uma manhã de sol dourado; As torres colossais de beleza terna reflectiam-se nas límpidas águas de um mar azul celeste que acompanhava a linha do horizonte. Jardins sumptuosos delimitavam a entrada principal, levando a uma enorme e soberbamente esculpida porta de carvalho escuro. O cheiro adocicado de milhares de flores dançava no ar uma ode de beleza, o seu par era o cheiro salgado de um mar penetrante. O castelo estendia-se por pavilhões cada vez mais belos onde janelas de prata decoravam os dez pisos que pareciam querer tocar o céu. Jardins floridos e vastos campos onde irrompiam bosques e lagos apareciam a sul do mais belo Castelo que algum dia Harry, Ron, Hermione e até Albus Dumbledore tinham admirado…

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